[quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010]

[Ragnarok] O ultimo Sacerdote

Prólogo (Parte 2)

Três dias depois, em Geffen:

Um dos bruxos da guilda entrou na sala do capitão, correndo:

- CAPITÃO! Foi encontrado um grupo de aventureiros mortos. Não deu pra identificar o que, ou quem os assassinou.

- Com certeza, isso tem haver com essas criaturas que atacaram aqui nos últimos dias... - “O que será que está acontecendo?”- Mande todos os habitantes ficarem atentos, outros ataques virão! Enquanto isso prepare o exército, iremos contra-atacar!- Falou preocupadamente o capitão da guilda.

- Okay capitão!

Assim que o bruxo colocou o pé na rua, se deparou com milhares de Ludes.

- CAPITÃO, CAPITÃO, VENHA ATÉ AQUI! Acho que eles se apressaram!

O capitão foi até o bruxo e olhou para a rua.

- Uaaau são muitos!- Disse, o capitão, bastante espantado- Rápido vá até Prontera e os avise sobre o que está acontecendo. Talvez nós precisemos da ajuda deles!

- Capitão, eu acho que sou mais útil lutando!

- NÃO! Vá agora até Prontera! Enquanto isso tentaremos dar conta das coisas aqui!

Sem nenhuma palavra, o bruxo acatou a ordem do capitão, e correu em direção à casa dos únicos sacerdotes de geffen, para que o teleportassem para Prontera. Já o capitão desceu até os Ludes e gritou:

- O que vocês estão querendo aqui?- Já com seu cajado na mão.

- Nós queremos o pedaço do escudo colossal de nosso mestre! Se não devolverem, todos aqui morrerão!-

Sem saber do que eles estavam falando, o capitão questionou a invasão dos monstros.

- De que escudo é esse que vocês estão falando? Quem é esse tal mestre de vocês?

Nesse momento, vários magos e bruxos foram se aproximando do lugar, todos preparados com suas armas.

- Esses desgraçados não irão nos entregar o escudo. Vamos destruir essa cidadezinha, até encontrar nós mesmos o que queremos! TODOS AO ATAQUE! – Gritou o Lude que parecia estar liderando os outros escravos.

- Não vou deixar ninguém destruir Geffen! – O capitão ergueu o seu cajado, pronto para começar a batalha.

NEVASCA (skill)! – Vamos ver se vocês estão preparados para nossas magias

Os outros magos começaram a usar seus skills, enquanto os Ludes se aproximavam e se curavam.

“Droga, eles são muitos”- Pensou o capitão

Os Ludes começaram a atacar de verdade, e os ataques dos magos, se não matavam de primeira, se tornavam inúteis, pois eles sempre se curavam. A coisa estava se tornando preocupante, embora, fossem monstros fracos, a quantidade era muito, impressionantemente, grande.

“Nossos espíritos anciões não estão dando conta. Os ataques de gelo já não estão congelando mais. Nem a ira de Thor está sendo tão eficaz. Precisamos urgentemente da ajuda de Prontera.”- A mente do capitão, já não conseguia escapar daquela situação tão preocupante.

Em Prontera:

Assim que o bruxo chegou a Prontera, foi correndo para a guilda dos espadachins. Chegou lá, cansado e desesperado. Por sorte, deu de cara com o capitão da guilda.

- Capitão! Por favor, preciso falar com o senhor urgente!

- Desculpe, mas estou muito apressado! Não posso conversar com você agora!- Respondeu, rapidamente, o capitão.

- Mas senhor... Geffen está sendo invadida!

O capitão perguntou preocupadamente:

- Invadida?

- Sim, senhor. É uma coisa muito estranha, tem um imenso exército de Ludes na cidade! Um grupo nível alto já havia sido morto em Geffenia, com certeza tem haver com isso! Nós precisamos de ajuda! Por favor- Ajoelhou-se para implorar, o bruxo.

- Ludes? “Mas são criaturas fracas... Para Geffen ta pedindo ajuda é por a quantidade é muito enorme”. – Balançou a cabeça positivamente – OTTO VENHA ATÉ AQUI AGORA!

- O senhor me chamou?- Prontamente, o soldado apareceu.

- Sim, vá até Izlude, e diga que estou mandando que enviem uma tropa de cavaleiros para Geffen! Agora!

Otto saiu, montou em seu Peco Peco e correu em direção à Izlude. Já o Bruxo, permaneceu ajoelhado, agradecendo ao capitão!

- Levante-se Bruxo. Sua cidade está precisando de você...!

- Está certo senhor! Muito obrigado mesmo!

O bruxo, extremamente agradecido, levantou-se e correu em direção à saída superior de Prontera, para esperar a tropa que seria enviada a Geffen.

Em breve será postado o Prólogo(Parte 3)


Por Breno às [17:51]


[terça-feira, 2 de fevereiro de 2010]

[Ragnarok] O ultimo Sacerdote

Prólogo (Parte 1):

Num dia de lua cheia, há muitos anos, um grupo de aventureiros desafiava os temíveis caminhos de geffenia. Os aventureiros carregavam com si, suas armas e pertences, além de um grande pedaço de escudo que eles encontraram no meio de uns destroços, ali mesmo.
O escudo era velho, de metal resistente, pesado como uma parede.


- Ei, acho que poderíamos parar um pouco para descansar, esse bagulho nas minhas costas está pesando muito!- Resmungou o Ferreiro que carregava nas costas o escudo.

- Você quis pegar esse troço, agora deixe de reclamar... É muito perigoso parar para descansar em qualquer canto de Geffenia - O rapaz, que parecia liderar o grupo respondeu.

- Esse metal é raríssimo, eu nunca deixaria jogado no chão algo tão admirável! – O ferreiro, pensando apenas na quantidade de zenys que ia ganhar naquela venda, respondeu. - Mas já que é assim que você quer, vamos continuar a andar!

Àquela hora da noite, estava tudo muito escuro, mas ainda dava para enxergar o caminho. De repente, os aventureiros passaram a escutar passos de cavalos, e rapidamente pegaram suas armas, e ficaram em posição de defesa. Um pouco distante, em meio às névoas, se via uma criatura, não dava para eles a identificarem, mas todos se arrepiaram do pé a cabeça.

- Devolvam o meu escudo colossal, AGORA! – Ordenou, uma voz grossa vinda da criatura.

- Eu não irei esperar essa criatura nos atacar- Gritou o arqueiro, atirando uma flecha de fogo.

O fogo da flecha iluminou todo o caminho, mas a criatura, rapidamente, sumiu.

- Hãan? Ele pode se teleportar? Que criatura é essa?- Perguntou o arqueiro, assustado com o tiro errado.

Como num piscar de olhos, a criatura reapareceu a cinco passos dos aventureiros. Era um cavaleiro com uma armadura de prata, em cima de um cavalo de fogo. Estava segurando uma enorme espada e um enorme escudo quebrado com formato de cruz.

- Me chamam de senhor dos mortos
Todos entraram em estado de choque!

- Eu não irei devolver esse escudo - Sussurrou o ferreiro

- Vivo, você não devolverá- Assim que acabou de falar, levantou a espada e gritou: APROVEITEM O MUNDO DOS MORTOS, INÚTEIS!

O ferreiro não pensou duas vezes, e começou a correr, mesmo carregando o escudo nas costas. Enquanto isso, o demônio desceu a espada com tudo, estraçalhando o corpo dos homens que estavam paralisados de medo. O sangue espalhou-se pelo chão. Estavam todos mortos.

- O que eu irei fazer agora?- Pensou o ferreiro, enquanto corria com as forças que lhe restavam.

DIMINUIR AGILIDADE (skill)! – Você não irá escapar – Gritou o Senhor dos mortos.

Após ter feito o ferreiro ficar lento, o demônio começou a correr atrás dele, levantando sua espada, a ponto de dar um ataque final.

- Eu não morrerei aqui- O ferreiro enfiou a mão no bolso e apertou uma asa de mosca que lá dentro estava.

O monstro cravou a espada no chão, onde estava o ferreiro.

- Maldito! Vai me pagar!

INVOCAR ESCRAVOS (skill)! – Procurem e tragam de volta o pedaço que falta em meu escudo. Agora!

Imediatamente, os súditos do demônio foram a caminho de Geffen, prontos para obedecer às ordens de seu mestre.





Por Breno às [15:47]


[sábado, 30 de janeiro de 2010]

[Ragnarok] O ultimo Sacerdote

Sinopse:

Há muito tempo, a Igreja de Prontera era o maior poder de Runemidgard. Todos acreditavam que os sacerdotes eram semideuses e por isso deveriam ser obedecidos. Nenhuma força era maior que a religiosa. Os capitães das cidades só podiam estabelecer algo, depois que passasse pela mão da igreja. Até a corporação das funcionárias kafras só funcionavam com a palavra do bispo, tanto era que todas as funcionárias tinham que ser sacerdotisas. A igreja, no entanto, só se aproveitava dessa situação, para o bem, para manter a paz em RuneMidgard. Porém, com o assassinato do bispo Aterium, o bispo Garion foi escolhido para “governar” a igreja, toda essa paz começou a acabar. Foram decretadas várias leis que mudariam a história do mundo. De todas elas, a que mais foi retrucada, foi a da caça aos alquimistas. O bispo Garion acreditava que os alquimistas queriam enfrentar a Deus, tentando reproduzir os seus poderes. A criação das matérias e da vida. Por isso deveriam ser extintos.

A guilda dos mercadores, e outros grandes grupos da população discordavam das ordens do bispo, pois acreditavam que Deus não aceitaria a morte de tantas pessoas. Até então, tudo não passava de conversa, de discussão, de pequenas revoltas. Porém, os seguidores da igreja acataram a lei, começaram a caçar os alquimistas, e logo, muitos foram mortos. A guilda dos mercadores, como uma forma de se defender, resolveu dar o troco à igreja, iniciando uma imensa guerra.

Quando a guerra começou a se expandir, os capitães das outras guildas resolveram se afastar, para não se comprometerem com nenhum dos lados. Sendo assim, a igreja não teve força para destruir os alquimistas. Mas mesmo assim não teve seu fim, pois um sacerdote, Kellon, que imaginara o que estaria por vir, resolvera ficar do lado dos alquimistas, assim, impediria, com sua sobrevivência e ajuda, que fossem extintas as duas classes.



Por Breno às [13:10]


E aê galera? Até que enfim criei meu blog... Bem, eu sei que vocês que não me conhecem, então vamos lá... Eu sou Breno, fanzaço de fics e de rag, por isso resolvi criar as minhas próprias... Estarei aqui no blog postando-as assim que possível. É isso aê, se quiserem falar algo comigo, deixem seus recados no mural de recados que fica no perfil do blog. Valeu aê!!

AH sim... A primeira fic será " O ultimo sacerdote".. Ele ainda está sendo escrito.. então vai a sinopse ae!


Por Breno às [13:05]


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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